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17546764_1456807391044693_2265165363520080484_oParis, uma das primeiras cinco cidades mais visitadas do mundo, com cerca de vinte milhões de turistas por ano, é também palco de várias óperas, em que sobressaem La Traviata, de Verdi, La Bohéme e Il Tabarro, de Puccini, Notre Dame de Paris, de Cocciante, para falar apenas das mais populares.

Mas hoje é tempo de opereta, com Paris em paisagem de fundo e uma bela senhora pobre de um pequeno país europeu, que se enobrece com o casamento e enriquece com a viuvez, sem perder a alegria de viver e ganhando admiradores e pretendentes nos salões das embaixadas e dos palácios parisienses, ao som de uma música instrumental, vocal e coral lindíssima, visualmente abrilhantada com danças, ballets e coreografias variadas, recitativos e um espectacular terceiro acto!

Até lá, peripécias e enganos amorosos tornam o enredo um divertimento!

O acto final tem por cenário o célebre “Maxim” e por agitação colorida as não menos célebres grisettes e o seu estonteante can-can.

Nesse cenário, Ana, a viúva, encontra o amor!

A Viúva Alegre, estreada em 1905, em Viena, é a grande coroa de glória de Franz Lehár e uma das dez operetas mais representadas em todo o mundo.