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Ink and BrushA Fundação Rui Cunha inaugura hoje, terça-feira, dia 30 de Setembro às 18:30 horas, a Exposição Cultural Colectiva “Canções de Glória a Tinta e Pincel – Comemorando o 80º Aniversário da Vitória do Povo Chinês na Guerra contra o Japão e da Vitória Mundial contra o Fascismo”, co-organizada pela Associação das Calígrafas, Pintoras e Escultoras de Selos de Macau, que reúne quase 50 obras sob a curadoria da Presidente Hong San San Rodrigues (洪珊珊).

Os trabalhos expostos foram realizados por mais de 30 calígrafas e pintoras locais que, unindo esforços no desígnio nacional de celebrar as grandes efemérides oficiais da República Popular da China, apresentam a sua interpretação artística em obras de caligrafia, pintura e gravura de sinetes, abrangendo «cenas históricas, poesia patriótica e temas de paz, utilizando a linguagem da arte tradicional para revisitar momentos significativos do passado colectivo e transmitir a crença na paz».

Hong San San (洪珊珊), na qualidade de Presidente da ACPESM, afirma que «as artistas membros desta associação sempre trabalharam em estreita colaboração com a Pátria. Nesta exposição, os membros incutem o seu profundo conhecimento da história e sinceros elogios à paz nas suas criações da cultura tradicional chinesa, utilizando o pincel e a tinta como recipiente e facas de entalhe como material. Cada obra transporta consigo a memória dos mártires e um profundo afecto pela pátria. Espera-se que a arte sirva de ponte para unir a força que salvaguarda a prosperidade da pátria e a estabilidade de Macau, escrevendo um novo capítulo para a paz e o desenvolvimento mundial».

Segundo o manifesto da curadora, «cada peça da exposição é uma confissãosincera das artistas femininas de Macau: nos traços poderosos reside a espinha dorsal inflexível das nossas montanhas e rios; nas cores sombrias, as silhuetas dos nossos mártires empunhando armas; nas gravuras profundas, a nobre responsabilidade de que “a ascensão e a queda de uma nação são dever de cada cidadão“. Através da linguagem da arte, expressamos a nossa compreensão da história e a nossa admiração pela paz, ao mesmo tempo que gravamos a nossa inabalável intenção original de amor patriótico por Macau», exultam ainda as artistas.

A exposição estará patente até 11 de Outubro de 2025.

A entrada é livre.
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